Uma razão pela qual nossos ancestrais humanos dominaram o mundo é que eles descobriram como fazer e usar todos os tipos de ferramentas para todos os tipos de propósitos. Mas durante uma grande parte da nossa história evolutiva -mais de um milhão e meio de anos- os humanos antigos em todo o mundo fizeram principalmente uma ferramenta específica chamada hoje de machado-de-mão-acheuliano. Estranhamente, ainda não sabemos para que diabos ela era usada. o machado-de-mão-acheuliano é a ferramenta de trabalho com formato formal mais antiga, mais comum e mais usada na história da humanidade.

Não quero preocupar ninguém, mas não sabemos ao certo como a anestesia geral funciona. Nós sabemos que ela funciona, e que é bem segura bloqueando os sinais dos nervos para o cérebro. Mas cientistas ainda estão tentando descobrir como todos esses químicos diferentes desligam a luz no nosso cérebro. Anestesia é um estado onde você não sente dor, e médicos usam isso de modo que quando eles precisam chegar ao seu coração ou rins ou qualquer coisa, eles tornem algo invasivo e traumático em um cochilo pacífico.

Os seres humanos mentem muito, e somos muito melhores nisso do que gostamos de imaginar. Em uma conversa de dez minutos com um estranho, nós, humanos, contaremos uma média de três mentiras. Pesquisadores que estudam mentiras dizem que os sujeitos desses estudos sobre mentiras raramente percebem que estão fazendo isso. Mas por quê? Qual é o propósito real da mentira? Bem, para colocar o engano humano em perspectiva, vale ressaltar que os humanos não são os únicos mentirosos na natureza. Até as inteligências artificiais estão mentindo.

Será que a masculinidade está em crise? A questão suscitou uma infinidade de debates e divagações durante a última década, fruto da mudança de função e comportamento do homem na sociedade atual. Mas para além da teoria, há poucos dados que evidenciem uma transformação significativa entre os homens de ontem e de hoje. Ainda assim, para o bem ou para o mal, há algo que se destaca com uma tendência clara: a testosterona parece ter entrado em decadência. É normal que os níveis de testosterona diminuam conforme você envelhece, mas, por algum motivo, houve uma queda no nível populacional a cada geração, pelo menos desde os anos 70.

Neste time-lapse fascinante filmado pelo canal Boxlapse, vemos o cultivo de um pé de pimentão vermelho a partir de uma única semente. O processo, desde o plantio da semente até o amadurecimento dos frutos, demora no total 4 meses. Para ter sucesso na gravação do vídeo com lapso de tempo o Boxlapse disse ter removido a maioria das flores para ter certeza que a planta teria força para gerar os pimentões. A polinização foi feita com um pequeno pincel de maquiagem, mas poderia ter sido muito bem feita também com cotonetes.

Mamilos! Todos nós temos. Obviamente, as mulheres precisam deles para amamentar os bebês, mas por que nós, homens, os deixamos ocupando um espaço valioso no peito? Para que possamos ter mais opções de piercings? Ou para que possamos experimentar a tortura especial que é a fricção durante a corrida? Acontece que os caras têm mamilos porque, quando éramos pequenos embriões, éramos, na verdade, meninas. Mais ou menos. Em nossos corpos temos uma série de características vestigiais inúteis, como dentes do siso e cóccix dos quais não precisamos, mas os mamilos masculinos são diferentes.

Dizem que para garantir a sucessão de Nero como quinto imperador de Roma, sua mãe, Agripina, discretamente assassinou seu próprio marido. A arma do crime? Um punhado de amanitas. Os humanos sabem claramente sobre a toxicidade desses cogumelos milênios. No entanto, eles continuam a representar uma ameaça significativa para forrageadores e caçadores de cogumelos desavisados em todo o mundo. Hoje, as amanitas são responsáveis por mais de 90% de todas as mortes relacionadas a cogumelos, matando mais de 100 pessoas a cada ano.

A fome arranha a sua barriga que resmunga. Repuxa os seus intestinos que começam a se retorcer, clamando por comida. Estar com fome gera uma sensação física poderosa, frequentemente desagradável, quase impossível de ser ignorada. Por isso não existe maior verdade de que "o melhor tempero da comida é a fome". Depois de empanturrar-se com panquecas ou pães com manteiga matinais, você começa a sentir uma força oposta, de preenchimento, mas como seu corpo sabe de fato quando você está satisfeito?

Avistado pela primeira vez pelo explorador russo Fabian Gottlieb Thaddeus von Bellingshausen, em 28 de Janeiro de 1820, o continente Antártico só foi pisado quase um século depois, em 14 de dezembro de 1911, pela expedição do norueguês Roald Amundsen, que disputava com o britânico Robert Falcon Scott a distinção de fazê-lo. Amundsen teve que comer os cães dos trenós para conseguir voltar para casa. Scott, que chegou ao marco em 17 de janeiro, não teve a mesma sorte. Ele e mais 5 expedicionários morreram de fome e exaustão.

Pensamos nos documentários sobre a natureza principalmente como obras visuais. Provavelmente deveríamos também, dadas as incontáveis horas, em sua maioria enfadonhas e desconfortáveis passadas no campo que exigem de suas equipes de fotografia. Mas o que vem à mente quando imaginamos o som de documentários sobre a natureza, além, é claro, da voz inconfundível de Sir David Attenborough?

Você já adormeceu na cama, tudo quieto à noite, e de repente parece que você está caindo e todo o seu corpo se contrai como se alma estivesse abandonado seu corpo? O que é isso? Bem, isso é uma contração muscular, mioclonia noturna, para ser preciso. A mioclonia noturna, algumas vezes chamada "espasmo de sono", é o termo científico para o que acontece quando você sente o solavanco quando está entrando no estágio de sono. São espasmos musculares involuntários que acontecem nos braços, pernas ou até mesmo em todo o corpo quando você está prestes a cair nos braços de Morfeu.

Décadas antes de que soubéssemos que as aves são capazes de detectar o campo magnético da Terra e de que se aproveitam disso para se orientar, o famoso físico Albert Einstein já tinha vislumbrado esta teoria, e agora temos provas disso após vir à tona uma carta inédita do cientista alemão. A carta de Einstein era uma resposta a uma missiva enviada por Ghyn Davys, um engenheiro de radares da Marinha Real Britânica, que provavelmente lhe propôs uma pergunta sobre os mecanismos de percepção de alguns animais.